Dúvida, certeza do homem
Não sei, não sei...
Aparentemente forte, forte talvez.
O mundo gira e gira sem o nosso consentimento
Tudo muda e muda a cada vão momento.
Do que somos herdeiro?
Será que somos dignos de tal tesouro?
Não temos nada e temos todo esse ouro
Construímos tudo como grandes obreiros
Mas nada nos pertence
Sei lá, nada faz sentido
Não sei, não sei...
O sol bilha para todos
O que fizemos para merecer isso?
Talvez tudo seja um aviso
Erros e mais erros
Nós somos os errados?
E ainda erramos porque somos nós os criados.
Obedecemos ordens, por quê?
Temos medo de encarar a sorte
Sobrevivência do mais forte
Intolerância, eu e você.
Grandes e pequenos nós somos
Antes disso nada fomos
Não tenho certeza no que estou pensando
Só mesmo tentando extrair o que minha mente esta agora criando
Não sei...
Não sei de nada
Pensamos que sabemos tudo
E a nossa ignorância apaga
O bem que podemos fazer ao mundo.
E mesmo assim
Continuo sem saber
Esperando que algo aconteça
Mesmo sabendo que talvez eu não mereça.
E ainda sem saber
Ficamos aqui acreditando que sabemos tudo
Talvez eu seja um grande mentiroso
Mas não muda o fato de eu ser um grande curioso
Mas ainda assim, continuo sem saber.
Pedro Maciel
13h22min PM
26/12/2008
Nenhum comentário:
Postar um comentário